sexta-feira, 14 de junho de 2013

Elisa convidou um amigo pra nossa casa

Uma vez por semana, tínhamos a noite livre. Eram as noites nas quais as filhas da Elisa ficavam com o pai e era quando ela e eu tínhamos mais liberdade em casa. Às vezes ficávamos ali mesmo, sozinhos, os dois, às vezes ela ou eu saía, às vezes saíamos juntos. Pare relembrar, somos casados, ela de pele clara, com quase 1,72, atlética, pela prática de natação e vôlei, corpo de violão, cabelos loiros, rosto bonito, super sensual, exibicionista, provocante, adora roupas sensuais. Nossa relação no sexo sempre foi de prazer, somos liberais e livres para curtirmos a vida com muito prazer. Já fizemos algumas vezes sexo a três.....
Naquela noite ela saíra sozinha. Foi direto da faculdade para um barzinho de uma amiga, que freqüentávamos regularmente. Nessas noites eu ficava sempre num estado permanente de excitação, pois, havia sempre a expectativa de que ela encontrasse com outro homem para uma curtição, como acontecera algumas vezes. Ela tinha total liberdade para fazê-lo, desde que me contasse com detalhes tudo que tinha acontecido, e que não passasse a noite toda com ele. E nesta noite ela estava super sensual, com uma mini sainha, uma blusinha tomara que caia sem sutiã, uma minúscula calcinha, uma sandália salto alto e com uma tesão a flor da pele. A simples idéia de imaginá-la transando com outro me excitava demais. Às nove horas mais ou menos ela me ligou com aquela vos que já conheço :
-O Romário está aqui comigo e está querendo me levar pra dar um passeio, posso?
-É aquele de quem você havia falado? Claro que pode, divirta-se, mas volta prá casa, estou ansioso pra saber como foi o passeio, seu corninho deixa ? respondi.
Romário era um amigo dela. Moreno alto, corpo atlético, veterinário, cabelo crespo, todo sorrisos, figura muito simpática. Segundo ela, uma amiga tinha falado que ele tinha um pau enorme, de vinte e tantos centímetros, grosso como ela gostava. Ela queria muito experimentar e hoje estava ele ali, pronto pra satisfazer sua curiosidade.
Às 11 horas o telefone tocou novamente, devia ser ela me avisando que já estava voltando:
- Eu ainda estou no barzinho amor, estou querendo levar o Romário aí prá casa, prá curtirmos juntos, ele já me deu três dozes de wisk, mas ele está com receio de você...
-Tem certeza do que está querendo? ? perguntei
-Que eu quero levar ele pra casa?.....claro que quero amor...e muito...
- Então diz a ele prá ficar tranqüilo, pode vir...- respondi; muito excitado com a feliz noticia, estava muito com vontade de ver minha gata com outro homem.
- Viu, ele aceitou que você fosse....ouvi ela dizer para o Romário.
Meia hora depois ouço a porta da sala se abrir, Elisa entrou rindo segurando a mão do Romário, que estava meio embaraçado. Era um cara alto mesmo, um metro e oitenta, vestia uma roupa esportiva, camiseta, calça jeans, foi logo me cumprimentar, como se quisesse confirmar minha receptividade. Elisa já havia ido para o bar da sala, encheu dois copos de wisk para eles, eu já estava tomando uma dose em comemoração antecipada e a ansiedade da espera de minha esposinha. Sabendo das intenções dela, sai da sala por alguns instantes, seria o suficiente para que ela começasse seu intento. Quando voltei, ela já estava aos beijos com ele no sofá. A luz acesa da sala me permitia ver a mão dele esfregando as coxas de minha esposinha e ela alisando seu pau por cima da calça. Fiquei encostado na porta, vendo minha mulher dominar aquele homem enorme, submisso aos beijos e carinhos dela. Ela então se virou para mim e me chamou para o sofá, me sentei do lado dela e comecei a beijar sua orelha e ela continuava a massagear o pau dele. Romário aos poucos foi se descontraindo e começou a passar a mão da bunda dela, primeiro por cima do vestidinho, depois o levantou e enfiou a mão. Elisa começou a gemer gostoso, enquanto o Romário ia explorando com seus dedos o corpo da minha mulher. Ela foi se contorcendo para facilitar que ele abaixasse sua calcinha. Ela começou a me beijar, um beijo cheio de tesão, e ele já estava com um dedo enfiado em sua bucetinha. Quando ficou sem calcinha voltou-se para ele. E começou a beijá-lo e a esfregar-se nas coxas grandes e musculosas dele. Ela subia e descia em suas pernas, continuava arfando, totalmente excitada. Suas mãos já abriam a braguilha dele e enfiava uma delas lá dentro, conferindo se o pau era enorme. Deu um risinho maroto quando o pegou e sussurrou algo no ouvido dele, em seguida se dobrou e começou a chupá-lo. O pau realmente era enorme, uns 21 cm, grosso, com veias salientes. Mas, ele foi logo engolido pela Elisa que agora o chupava com movimentos de sobe e desce da cabeça. Romário recostou no sofá ainda mais, olhos fechados, a mão pousou na cabeça dela, como a ritmá-la no sobe e desce. Eu queria ver e a Elisa sabia disso e me torturava ocultando a chupada. Num movimento rápido ela desceu do sofá, ajoelhou entre as pernas dele e mostrou, para ele e para mim a sua habilidade em mamar um homem. Segurava o caralho dele, masturbava-o levemente enquanto enfiava aquele pau interminável na boca e olhava para mim e dizia: olhe meu corninho, está gostando de ver sua esposinha chupando um pauzão gostoso? É assim que você gosta? Bata uma punheta enquanto eu dou uma chupada gostosa neste pau, vai meu corninho....eu ficava cada vês mais excitado com aquela visão e ainda mais sendo chamado de corno, o que ela sabe que eu adoro quando ela me chama assim...e eu perguntei a ela se ela realmente daria conta de recebê-lo, pois, em sua boca grande, ele entrava com certa dificuldade, imagina dentro de sua bucetinha, que está acostumada com o meu que tem só 13cm, e mesmo assim não é grosso.
Falei com ela pra irmos pro nosso quarto, pois já estava na hora dela se satisfazer com aquele pauzão.....fomos para nossa cama, ela puxou o Romário, tirou sua roupa, eu me instalei numa cadeira na cabeceira da cama, com o pau a mil. Ele perdera totalmente a inibição e a Elisa comportava-se como se eu não estivesse ali. Beijava-o intensamente, alisava as costas dele e se abria para que ele alisasse sua buceta. Então ele se posicionou entre suas pernas, colocou uma camisinha. Eu via tudo por trás. Sua bunda musculosa, suas pernas tensas, dobradas, se preparando para se enfiar nela. Elisa abria as pernas e dobrava-as para acariciá-lo com os pés, enquanto conduzia-o para dentro. Eu via o pau dele, era um pau realmente bonito, além dos outros atributos. O pau foi entrando, escorregando com certa dificuldade até que entrou tudo. Enquanto começava ser fodida, ela se movimentou um pouco de lado para me ver e me disse: corno gostoso, veja que delicia de pau está todinho dentro de minha xaninha......é gostoso meu corno, ser comida na sua frente. Ela gemia e arfava enquanto Romário, como um profissional, metia forte e cadenciado. O pau entrava e saia melado diante dos meus olhos. Elisa voltou a beijá-lo, a abraçá-lo. De repente o pau dele saiu todo, enorme, num movimento rápido vi a mão dela se esgueirar por baixo do corpo dele, segurar-lhe o caralho e enfiá-lo novamente. Ela não queria perder nada. Ele voltou a meter.
Eu já me masturbava, bem devagar ao contrário das estocadas dele em minha mulher. Elisa gozou gostoso com gritinhos e gemidos enquanto ele continuava a fudê-la. Ele tinha um autocontrole enorme. Chupava os peitos dela, que estavam bem durinhos, redondos e apesar de já terem amamentado continuavam rosados e firmes. Ele, curvado sobre o corpo dela, lambia o pescoço com sua língua, ela estremecia toda, sem parar de sentir orgasmos. Então, ela cochichou algo para ele e em seguida me chamou, com as mãos, pois, não conseguia falar alto. Eu me aproximei e servi meu pau para ela chupar. Fiquei em pé, ao lado da cama, segurava meu pau teso, facilitando que ela o engolisse em movimentos ritmados. Eles fodiam na posição papai-mamãe e ela apenas virava a cabeça de lado para me chupar. Quando ele metia em sua boceta, ela tirava meu pau da boca. Quando ele tirava, ela engolia meu pau. E assim ficamos por um bom tempo. De vez em quando ela lambia meu pau olhando prá mim, olhar agradecido e que me prometia boas recompensas depois. Em pé eu podia ver o corpo do Romário montado sobre ela. Ele era todo musculoso, como um atleta. Ele suava, seu gemido era rouco, ficava o tempo todo de olhos fechados, desfrutando-a.
- Vamos trocar, quero que meu corno enfie um pouco em mim ? disse ela, empurrando Romário, colocando-se de quatro para mim, me oferecendo aquela boceta deliciosa que eu não me cansava de comer e chupar. Eu ajeitei meu pau na entrada da sua boceta. Ela se apoiou num cotovelo e com a outra mão segurou o pau do Romário para voltar a chupá-lo, agora com o gosto misturado dos fluidos dele e dela. Ele estava ajoelhado na cama e dali tinha uma vista privilegiada das ancas largas da Elisa e me via enfiar dentro dela, a boceta alargada pelo serviço que ele acabara de fazer. Ela gozou novamente. Nos dois trocávamos olhares cúmplices, um de frente ao outro, a cada gemido mais fundo dela. O barulho melado que a boceta dela fazia enquanto eu a fudia, e o barulho babado da sua boca no pau dele, misturado ao cheiro forte de sexo, excitava a nós três. Ela já havia gozado duas vezes e nós nos segurávamos. Então ela, pediu para revezar novamente. Ficou de quatro para ele. Ela de quatro, o rosto enfiado no travesseiro, gemendo abafado a cada estocada dele, a bunda levantada, facilitando que ele comesse sua boceta. Ele ainda cadenciando cada metida. Segurando-a na cintura com suas mãos fortes, suando em cima dela. De lado eu podia ver seu pau saindo e entrando dentro dela, ela pediu que eu a beijasse. Eu senti o sabor do caralho dele em sua boca. Ela me olhou sugestiva e me perguntou: amor, você gostou do pau dele? Eu nunca transei com um homem tão gostoso, meu corninho, você está feliz?,... claro que estou amor, você sabe do prazer que sinto vendo você gozando com tanto prazer. Enquanto isso o Romário aumentava o ritmo das estocadas e anunciou que ia gozar. Ela se virou, tirou a camisinha e começou a chupar e punheta-lo.....ele deu um gemido forte enquanto enchia a boca de minha esposinha com uma quantidade enorme de porra....que ela ficava esfregando em volta da boca, engolindo uma grande quantidade...e eu não agüentando mais, também esporrei na boca dela, e logo ela me agarrou e me deu um beijão de língua, me lambuzando todo com a porra minha e do Romário. Exaustos e satisfeitos, fomos pro chuveiro. Fiquei novamente super excitado quando vi minha esposinha, peladinha, sendo ensaboada por outro homem, e com um pauzão meio adormecido.
Eu realmente gosto muito e sinto um prazer enorme de ver minha mulher com outro homem. Satisfazendo outro homem e saciando seus próprios desejos.

Um comentário:

  1. Muito excitante. Gostei do conto, principalmente por tratar-se de fantasia que gostaria de tornar realidade com minha esposa.

    ResponderExcluir