sexta-feira, 14 de junho de 2013

Metendo chifre no Ricardão

Sou uma pessoa normal, separado, mas longe de ser careca e barrigudo, mantenho a forma praticando alguns esportes radicais. Há 2 anos senti a necessidade de ampliar meus conhecimentos em virtude do trabalho que exerço em uma empresa de consultoria empresarial, acabei encontrando o curso que precisava no Rio de Janeiro. Acertei com os outros 2 colegas pra fazer a pós e depois outro colega faria em outra área, assim somaríamos conhecimento para a empresa.
Logo na primeira aula já começaram a se formar os grupos de trabalhos e estudos, as colegas eram 5 casadas sem muitos atrativos, o resto era uma galera bem divertida . Após as aulas que eram sexta e sábado de 15 em 15 dias, saímos para jantar com alguns colegas, numa dessas noites de sexta o Ricardo, um colega muito camarada e boa pinta disse que a esposa também iria, nem dei muita atenção, pois quase todos éramos casados, com exceção de mim e mais 2 colegas. Quando ele chegou com a esposa no restaurante e veio para nossa mesa, fiquei atordoado, era uma morena de cabelos pretos longos e lisos, olhos verdes, bronzeada, corpo de babar, coxas grossas sem exageros, bunda bem arrebitada e cintura fina, seios médios, tudo isso bem enfiado em um tubinho preto que deixava boa parte dos seios e das coxas à amostra, poderia ser contratada como panicat com facilidade. Conversamos muito sobre tudo, se chamava Eduarda, era arquiteta no Paraná, além de acompanhar o Ricardo no Rio, também fazia uma pós para qualificação profissional, entre namoro e casamento estavam juntos há 7 anos, fomos embora antes da madrugada, pois teríamos aula no sábado o dia todo.
No sábado, ao final da aula, o professor anunciou que teríamos um exercício em dupla para a próxima aula, o Ricardo me convidou para fazermos à dupla, acrescentou que por ele poderíamos começar logo após a aula, se eu fosse para Porto Alegre no domingo de tarde poderíamos terminar o trabalho ainda de manhã. Ele me disse que poderia dormir em seu apartamento, assim faríamos o trabalho e eu iria embora no domingo depois do almoço. Perguntei se não teria problemas, pois era casado e esposas sempre complicam com convidados, ele disse que era tranqüilo, que a Eduarda iria gostar da visita. Fomos ao hotel, fechei minha conta e fomos para o apartamento do colega, só de pensar em ver aquela morena de novo já me dava taquicardia. Quando chegamos, ela veio me receber toda sorridente, me deu 3 beijinhos, tudo muito tradicional, estava vestindo uma bermudinha e camiseta sem sutiã, embora a roupa fosse discreta, dava para ver as suas curvas e o corpo bem torneado. Ele me instalou num quarto, depois eu fui tomar um banho, voltei para a sala e eles aguardando umas pizzas para o jantar. Conversamos sobre muitas coisas, quando terminamos a janta já estávamos bastante soltos, falamos de relacionamento, amores, sexo... Findada a janta, eu e Ricardo fomos até a madrugada fazendo o dito trabalho, ela apareceu umas 3 vezes perguntando se precisávamos de alguma coisa, sempre de bermudinha e camiseta sem sutiã com um sorriso naquele rosto lindo. Fui dormir tão cansado que nem pensei na morena linda que dormia no quarto ao lado. Domingo levantei e não quis ficar para o almoço, peguei logo o primeiro vôo para Porto Alegre, pois tinha ainda mais 2 horas de carro pela frente.
Na outra quinzena, o Ricardo me ligou combinando para ir na quinta de noite a fim de ajustarmos a apresentação do trabalho. Cheguei ao Rio, no aeroporto ele me cumprimentou como um velho amigo, mas ela estava bem eufórica, deu 3 beijinhos, me abraçou com força, pude sentir os seios duros e o seu corpo torneado colado no meu, disfarcei, mas estava bem empolgado, nossa aquela, morenaça me apertando encheu minha mente de sacanagens. Chegamos ao apartamento, a coisa foi bem diferente desta vez, ela foi tomar banho, arrumei a bagagem no quarto e fui para o banho, quando retornei a sala, ela estava na sacada, o que ela foi de recatada da outra vez, agora ela tinha deixado tudo de lado, Eduarda vestia uma miniblusa com os seios empinados aparecendo, barriguinha sarada com piercing no umbigo e o shortinho então, era bem pequeno, não cobria nem a metade da bunda arrebitada, perguntei pelo Ricardo ela disse que ele tinha ido buscar o jantar numa pizzaria ali perto, estranhei, pois era só ligar que trariam a janta. Ela me ofereceu uma cerveja para aliviar o calor, quando foi buscar, olhei a sua bunda com o shortinho bem enfiado, tinha certeza que a safada estava sem calcinha. Bebemos várias enquanto o Ricardo não chegava, falamos de tudo, ela estava bem desinibida, contava detalhes de seus namoros, amassos no corredor do prédio, boquete na garagem, comentou que não conseguia dar a bundinha porque doía muito, e o Ricardo não tinha paciência de prepará-la para o sexo anal, tentaram várias vezes, mas acabaram desistindo. Eu estava muito excitado e não conseguia mais disfarçar, ela brincou com a situação ? Imagina se o Ricardo chega agora e vê você de pau duro, vai pensar que a gente estava se amassando. Não perdi tempo, saí da poltrona, sentei ao seu lado no sofá, enchi de elogios, passei a mão em seu cabelo e no rosto, ela ficou quietinha e demos o primeiro beijo, que boca, ela beijava sugando a minha língua. Beijando e mordendo fomos nos amassando, passei a mão nos seios médios e duros, na bunda arrebitada, a pele dela parecia um pêssego, macia e cheirosa. Enfiei a mão dentro do shortinho, ela sem calcinha mesmo, não tinha nenhum pelinho, a bucetinha estava toda melada, denunciando que estava bem excitada. Tirei meu cacete pra fora, Duda começou a bateu uma punheta. Enfiei um, depois dois dedos na bucetinha, e Duda parou de punhetear, tirou de vez o shortinho, deixando o caminho livre pra eu enterrar 2 dedos e massagear o ponto G, foram alguns minutinhos e ela gemeu alto ? Tá vindo... vou gozar... vou gozar... Gemeu alto, me abraçou com força e gozou, suas pernas tremeram. Não deixei ela se recuperar, continuei, massageando o ponto G, mais um pouquinho e ela disse ? Covarde... tá vindo de novo... tá vindo... Gemeu alto gozando, tremeu toda, bem mais que da outra vez, encheu a sala com seu cheiro de fêmea no cio. Fomos pro meu quarto, toca o celular dela, era o Ricardo avisando que chegaria em 20 mim com o jantar, mesmo assim puxei-a para a cama e ela me fez um boquete nota 10, lambia as bolas, o corpo, a glande e elogiava ? Ele é lindo, é grande e grosso. Quanto ele mede ?? Respondi que era normal, pois media 17 cm por 5 cm de grossura, sentei na cama e ela se ajoelhou no chão entre minhas pernas, agora sim chupava com força, me olhava nos olhos, chupava com a boca quente, me fez gozar em minutos naquela boca linda, tomou tudo, beijou a cabeça do pau, elogiou o sabor e quantia do meu esperma, saiu do quarto se arrumando, fui ao banheiro e me lavei, dei um tempo, quando voltei na sala o jantar já estava servido. Ricardo parecia não desconfiar de nada, conversamos, jantamos, bebemos, combinamos como seria a apresentação do trabalho, Duda sempre oferecia mais tira-gosto e cerveja, desfilando pela sala a linda bunda empinada quase toda de fora, pois ela agora havia enterrado de vez o shortinho, depois de várias cervejas, fomos dormir todos.
De madrugada senti que alguém deitou ao me lado na cama, Duda foi logo me beijando, estava de baby-doll e uma calcinha que mal cobria sua bucetinha, sua pele morena estava toda arrepiada, cheguei a falar que o Ricardo poderia acordar, ela respondeu que ele sabia de nós, retruquei - Como assim?? - Ele sabe que eu vou dar pra você, é um acordo, eu já contei da gente antes da janta, ele me meteu chifre com várias amigas, até com minhas primas, ele é bem Ricardão mesmo, mas se quiser continuar casado comigo, desfrutando da posição social e do prestígio da minha família no Paraná, além de desfilar comigo por aí como uma esposa fiel e dedicada, fiz uma proposta para ele, o casamento continua normal, mas ele vai levar chifre e ficar bem quietinho, não vou mais ser fiel, vou arrumar um amante, ele exigiu que eu escolhesse alguém super discreto e do nosso meio, eu já escolhi o meu homem.
Dei um guloso beijo na morena, chupei seus seios duros, tirei o baby-doll e a calcinha, beijei e chupei os seios, a barriguinha e as coxas, ela falou que eu poderia comer todinha, pois fazia 3 dias que não dava pro marido, estava me esperando, chupei ela até a morena gozar na minha boca, a buceta tinha um gostinho doce, coloquei na posição papai-mamãe, peguei o cacete e bati várias vezes em seu clitóris antes entrar, ela gemeu de tesão, encaixei a cabeça e empurrei um pouquinho, ela já foi gemendo e dizendo que era grosso, que era uma delícia, empurrei mais um pouco, entrou a metade e comecei a bombear, nossa a Duda era muito gostosa, gemia e me elogiava o tempo todo, me incentivando a meter, arrumei ela na posição de franguinho assado, deixando a buceta escancarada, enterrei de vez, depois de alguns minutos a morenaça pediu ? Vai, isso me come... mete com força... cachorro... vou gozar... Gozou gemendo alto, se contorcendo toda, continuei metendo mais alguns minutos com força e avisei que queria gozar, ela disse ? Goza... meu macho... goza... goza na minha buceta... Aumentei a velocidade e a força, a cama sacudia toda, dos meus 17 cm, só a cabeça ficava dentro da buceta, o pau entrava e saia todo, enlouqueci com aquela buceta quente e cheirosa, gozei urrando violentamente enchendo aquela morena gostosa de porra, quando ela sentiu que eu estava gozando, urrou bem alto e tremeu toda mostrando que estava gozando pra valer também, depois ficou quietinha, toda mole, meio desmaiada. Dormimos agarrados, acordamos, estava amanhecendo, estávamos ainda lambuzados, ela me deu uns beijos, depois foi pra baixo dar um gostoso boquete, que boca macia e quente, parecia veludo envolvendo o me pau. O cacete ficou duro de novo e lá fui comer de novo aquela morena, coloquei Duda de quatro, ela empinou bem a bunda perfeita, colou o rosto no colchão, fique em pé ao lado da cama, ajeitei bem o pau na entradinha, empurrei, estava toda melada, quando a cabeça entrou, enterrei o resto em uma estocada só fazendo Duda gritar ? Ai cachorro... tô toda rasgada... come a tua fêmea... macho gostoso... Comecei a bombear com vontade e a morena falou ? Me fode... safado... cachorro... come minha buceta... Fui comendo a morena, aproveitei a posição para ir massageando o cuzinho minúsculo, com saliva ia enfiando e tirando a ponta do dedo, brincando na entrada, ela dizia que não, que ia doer, eu continuava brincando, enterrava um pouquinho e tirava, depois de alguns minutos ela começou a gritar bem alto, segurei com as duas mãos pela cintura, estocava com força, os vizinhos com certeza ouviram nossa barulheira ? Puxa meu cabelo... meu macho... bate na minha bunda... Puxei seu cabelo, dei mais palmadas com força na bunda lindíssima da Eduarda, ela estava toda arrepiada, uma espuma branca saia da buceta, comi com velocidade e gozei enxergando estrelas, a Eduarda sentido minha porra enchendo a buceta, também gozou aos gritos de novo, ela berrava feito leoa ferida ? Puta merda... tô cheia de leite... pau gostoso... tô gozando... ai, ai, ai... Tremeu toda, desabou na cama, eu desabei junto, dormimos quase o resto da manhã.
Acordamos quase 11hs, eu dei um beijinho naquela boca linda e fui tomar banho, na volta não encontrei a Duda, já tinha ido tomar banho na suíte do casal. Cheguei à sala, encontrei com o Ricardo, dei bom dia e ele respondeu já puxando assunto sobre o trabalho que iríamos apresentar em poucas horas. Antes de sairmos a Duda apareceu, estava com outro shortinho discreto, desta vez usava uma camiseta grande quase tapando a bunda arrebitada, beijou Ricardo e me falou com ar de debochada ? Bom dia, espero que tenha dormido bem, respondi que sim, que havia passado muito bem a noite, ela acrescentou, que bom que gostou da nossa hospitalidade, eu e o Ricardo adoramos a tua visita, nos despedimos com 3 beijinhos e eu fui descendo na frente, deixando o casal mais a vontade, ele levou vários minutos para chegar à garagem do prédio, na ida para o curso paramos para o almoço, no carro entre uma conversa e outra, ele me disse ? sobre essa noite eu nem preciso te pedir silêncio e discrição, se isso vazar, vai complicar muito a minha família e a família da Eduarda, muito mesmo, acrescentei que por mim, estava selado o silêncio.
Após a aula, ainda no estacionamento ele ligou para ela, ficaram uma hora conversando no celular, ele falou que Duda gostou muito e quer repetir a noitada, mas é melhor irmos posar em um motel porque vocês fizeram barulho dos diabos, a cama parecia que ia desabar e a gritaria dela certamente acordou os vizinhos, ele comentou que já estava tudo acertado, posaríamos os 3 no motel, ela iria nos encontrar levando uma mochila com algumas coisas para ela, roupas para o Ricardo e a minha bagagem para que depois fossemos direto para a aula de sábado.
Fomos para o local marcado, deixamos o carro dela num estacionamento e entramos num motel bem luxuoso, tão logo entramos, ela foi fazendo um strip, eu e Ricardo tomamos champanhe admirado ela dançando, ela ficou de sutiã meia taça, a calcinha de fiozinho não cobria nem os lábios da bucetinha, uma sandália altíssima, tudo branco em contraste com a sua pele morena, uma deusa, pediu para brindarmos a noite especial, tomamos todo champanha, pedimos mais outra, Duda foi dançar na barra, rebolar, andava de quatro na nossa frente, estava provocando mesmo, Ricardo disse que iria para o carro na garagem, ficaria lá um pouco para que ficássemos mais a vontade e que precisava tomar coragem para ver Duda com outro, pegou a champanha e sumiu.
Quando ele saiu, parti para cima da Duda, ela estava fervendo também, nos beijamos e agarramos, chupei seus seios, a barriguinha, a bundinha, a bucetinha estava bem melada, tirei a calcinha com um puxão, ela andava de quatro mostrando a bucetinha melada e o minúsculo cuzinho rosa que era meu objetivo daquela noite.
Mandei ficar de quatro em cima do puf, ela ficou arrebitadíssinha, chupei um pouquinho a bucetinha e o clitóris, ela gemia toda dengosa, estava louco pra comer ela, pincelei a entrada e enterrei o pau, ela já começou a geme na primeira estocada, comia a bucetinha tirava o pau todo melado e esfregava no cuzinho, ela certamente já desconfiava das minhas intenções, continuei assim até que comecei a enfiar um dedo no cuzinho, enfiava e tirava, cuspia no cuzinho e enfiava de novo. Quando comecei a enterrar o dedo mais fundo, ela reclamava, eu bombeava com mais força fazendo gemer alto, continuava abrindo o cuzinho com o dedo, fui enfiando no cuzinho um dedo de cada vez, depois mudei o esquema, segurei firme pela cintura com as duas mãos, bombeei com força, ela berrava de tesão, gozar quando ela começou a gozar, só tive o trabalho de escorregar o meu de dedão pelas nádegas para fazê-lo sumir todo dentro o cuzinho da morena, nossa ela estava gozando forte, o cuzinho piscava e latejava, a buceta pulsava no meu pau, foi muito fácil enterrar todo dedão, continuei bombeando, enquanto ela gritava ? Pau gostoso... tô toda rasgada... quero gozar a noite toda... macho tesudo... mete na buceta... Aproveitei que ela gozava uma vez atrás da outra, com uma mão eu dava tapas na bunda, puxava o cabelo, segurava a cintura, mas com a outra eu deixei o dedão bem fundo no cuzinho rosa da Duda, comecei então o via-vem com o dedão com bastante ritmo, certa altura, diminuí as bombeadas do cacete na buceta e priorizei o entre e sai do cuzinho, certa altura deixei o cacete bem enterrado na buceta, pensei em enterrar 2 dedos no cuzinho, mas faltava lubrificante, olhei para os lados, o Ricardo deve ter ouvido a nossa barulheira, voltou em silencio, sentou na poltrona, tinha tomado todo champanha, estava bestificado atrás de nós vendo a esposa gozar aos berros, fiquei assustado, vai saber o que pensa um corno vendo sua esposa gozar e pedir mais, mas senti que ele estava desnorteado, muito nervos, talvez não acreditasse que a esposa fiel fosse uma tarada.
Meio abestalhado ainda teve coragem de perguntar para a esposa se ela estava gostando. Ela disse um sonoro ? ?Tô... ele tá fazendo eu voar... não consigo parar de gozar... esse pau grosso parece que vai sair pela minha boca... Ele ficou em silencio na poltrona bem perto de nós e eu continuei comendo a Duda e o dedão continuava enterrado no cuzinho. Depois perguntou se eu iria inaugurar a bundinha da Duda?? Se eu tinha experiência no que estava fazendo?? Se eu não iria machuca-la ?? Disse que ela era uma deusa, que era linda e muito gostosa na cama, que ele estava de parabéns. Ele disse que sabia disso, que ela estava corneando ele por vingança, senti a situação estava a meu favor, falei que ia inaugurar a bunda da Duda, que eu tinha muita experiência, tinha comido a bundinha de todas minhas namoradas, que elas se deliciavam com anal, que ficaram viciadas em dar a bundinha, que a Duda tinha uma bunda linda, perfeita, era um desperdício da natureza ela não dar pra ninguém, falei para ficar tranqüilo porque ela iria delirar e gozar muito, garanto que vai ser mais uma viciada em anal, ia falando e comendo a Duda, sentia o seu cuzinho pulsar no meu dedão bem enterrado, a buceta latejava, ela gemia baixinho com o rosto colado no puf, sem nenhuma reação, completamente entregue.
Acrescentei que providenciasse mais KY, pois precisava alarga-la bem mais, ele só disse um ? ?Tá, já volto?. Saiu pela suíte, em segundos trouxe mais envelopes de lubrificante, eu continuava comendo a Duda de quatro, da buceta saia uma espuma branca, rasguei um envelope e despejei todo no cuzinho, Duda viu que a coisa iria se concretizar, me pediu bem dengosa, mas com voz rouca, cheia de tesão - Por favor, me alargar bem antes... não deixar doer... aproveita que eu tô doida de tesão... inaugura meu cuzinho... tô maluca pra te dar.
Ricardo não falou nem uma palavra, ficou quieto bem perto da gente olhando abestalhado a esposa, enquanto eu metia e tirava bem lentamente 2 dedos abrindo de maneira carinhosa, mas definitiva o cuzinho da morena. Parei com as bombeadas, deixei o pau bem enterrado e me dediquei a enfiar e tirar 2 dedos do cuzinho da morena, ela gemia alto bem dengosa, despejei mais outro envelope, continuei ainda empurrando KY pra dentro o cuzinho rosado, aproveitei para colocá-la de lado no sofá, deitei continuei metendo 2 dedos, lambia e chupava sua nuca e a orelha, Duda babava de tesão, gemia alto, me posicionei de lado também, tirei os dedos, encaixei a cabeça duríssima do meu pau, empurrei e a cabeça trancou, ela gemeu, eu empurrei um pouquinho e voltava, fiz várias vezes até que a cabeça entrou rasgando o cuzinho da Duda que gritou ? Ai, ai, ai... tá rasgando... tá rasgando... Passei a masturba-la no clitóris, enquanto deixava o cacete parado para que se acostumasse com o tamanho. Após um tempinho sendo masturbada, Duda, gemia alto, mostrando que estava com muito tesão, continuei a enterrar bem lentamente, masturbando, lambendo no pescoço, na orelha, aos poucos o cacete foi sumindo, Duda gemia e dizia ? Tá doendo... tô sentindo lá dentro... bem fundo... nossa mãe... é enorme... tá abrindo tudo... tô com muito tesão... dói... mas dá muito tesão. Eu falei que sentia as carnes da bundinha se abrindo por meu pau passar, que a bundinha dela era muito quente e gostosa, que eu estava abrindo a bundinha dela para sempre, que de agora em diante era muito fácil ela dar a bundinha, que a sua bundinha estava bem receptiva, que estava acomodando bem meu pau, que precisava dar para uma macho experiente, comentei que em poucas enrabadas, as ruguinhas do cuzinho ficavam bem maiores, era porque o cacete arregaçava e laciava os músculos do rabinho, a partir desse ponto não havia nada que impedisse a entrada do meu cacete grande e grosso até o fundo, era só relaxar e aproveitar pois o pau vai entrar e sair sem problemas, vai entrar bem fácil, tu vai desmaiar de tesão, ela foi se entregando, deixando eu comer com mais vontade, ela gemia e as vezes urrava enquanto eu metia já bem fundo.
Comi lentamente durante vários minutos, que rabo lindo, se eu olhasse muito gozava na hora, aproveitei que ela estava bem excitada, e a coloquei de bundinha arrebitada para cima no sofá, uma almofada embaixo da barriguinha, fiquei por cima dela, controlando completamente a enrabada, ela ficou com a bunda bem empinada, abri mais um envelope e despejei no cuzinho, estava bem lubrificada, já havia despejado uns 6 envelopes no cuzinho, quando fui enfiar de novo, ela gritou, tentei de novo, ela não deixou, disse que já estava toda rasgada, que estava ardendo muito, mas a safada não saia da posição, claro que devia estar doendo, comi aquele rabinho virgem mais de hora, olhei bem de cima e o cuzinho estava em carne viva, bem vermelho e começando a inchar as preguinhas, mas eu precisava gozar naquela bunda linda, encaixei a cabeça e empurrando, entrou a cabeça, ela gritou ? Tira... tira... para... tá rasgando... tá doendo... Ela gritava, o Ricardo chegou a pedir que parasse de meter na bunda da esposa, falei que ele me ajudar, que masturbasse a esposa, que metesse 3 ou 4 dedos bem fundo na buceta, que ela precisava gozar dando a bunda, que eu precisava arregaçar bem a bunda da Duda, a bundinha depois aberta, ficaria muito fácil, qualquer entraria. Ele ficou sem saber o que fazer, Duda gritava de dor e de tesão, quando ela urrou, falei ? Ajuda ela a gozar...massageia o clitóris... mete os dedos na buceta... Finalmente ele saiu do transe e veio por traz de mim enterrando 4 dedos na buceta da esposa, em poucas estocadas do marido, Duda urrou, se torceu sobre o sofá, atingindo o primeiro orgasmo anal da sua vida, eu não parava entrar de comer seu cuzinho, agora já estava bem inchado e sangrando, nem deixava o Ricardo ver o cuzinho da esposa, ela estava sem forças, nem falava mais, simplesmente estava largada sobre o sofá, ele foi até perto do seu rosto, beijou na boca, mas eu continuava comendo firme, enquanto Ricardo segurava e beijava o rosto da esposa que nem reagia, ela estava entregue, sem forças, Duda chorava mansinho. Ele viu o sangue no meu pau e no cuzinho da esposa, perguntou se ela já sabia que o cuzinho estava rasgado, que estava sangrando bastante, perguntou se estava doendo ? ela disse devia estar mesmo rasgada pois me pau ia lá fundo, mas que ainda estava tonta da gozada, que foi muito forte, ela pediu para ele masturba-la de novo, pois queria gozar mais uma vez, Ricardo meio sem jeito ficou beijando no rosto e na boca, ela insistiu de novo ? Me ajuda.. por favor... quero gozar de novo... quero aproveitar ao máximo... por favor... O marido veio por traz de mim de novo e enfiou logo 4 dedos dentro da buceta da Duda, mal entrou e ela já começou a gritar, continuei metendo firme, minhas bolas batiam no braço dele, Ricardo masturbava com força a esposa, eu sentia os dedos dele encontrando meu pau por dentro da Duda, aumentei o ritmo e anunciei que ia gozar, ela aos berros ? Goza... vai... enche me cu de leite... já rasgou meu rabo mesmo... completa o serviço... gaúcho gostoso... Não agüentei mais segurar mais, esguichei o leite em quantidade absurda, bem fundo na bunda da Duda. Ela gritou ? tá vindo... tá vindo... meu Deus... tá vindo... tô pegando fogo... vou goza... vou gozar... Ela começou a tremer toda, gozou aos berros, urrando de tesão. Eu que não tinha mais força, desabei sobre ela, nem de saí do sofá, fiquei ali mesmo, deitado ao lado da morena lindíssima, nos beijamos várias vezes, ela agora de bundinha inaugurada, o Ricardo ficou no sofá, ao nosso lado, não acreditando no que tinha acabado de acontecer, tinha ajudado outro homem não só a comer a própria esposa, mas tinha ajudado outro a estrear a bunda arrebitada da esposa. Demos uma descansada, fomos os 2 pro banho, o Ricardo ajudou Duda a chegar no chuveiro, eu mal conseguia andar, depois banho e da janta fomos dormir, o Ricardo ficou lá embaixo dormindo no sofá, eu e a Eduarda dormimos na cama de casal, nem rolou mais nada, meu pau estava em carne viva, e ela nem se fala, o cuzinho inchado e vermelho, dava para ver 2 rasguinhos entre as prequinhas do rabinho, enchi ela de beijos e elogios, dormimos abraçados.
Acordamos tarde e resolvemos matar a aula da manhã, saímos para almoçar, me despedi dela no estacionamento com um guloso beijo na boca, e fomos pegar a aula da tarde, após a aula, Ricardo me deixou no aeroporto, nos despedimos como velhos amigos, sem ressentimentos ou mágoas, ele me pediu discrição e silêncio absoluto sobre o assunto, sem problemas da minha parte, quem come quieto, como sempre.
Depois de um ano fazendo o curso, a situação está bem definida, na frente dos outros Ricardo é o marido, Duda a esposa recatada e educada, eu sou o colega e amigo, mantemos sigilo absoluto, e muita discrição da situação, assim estamos aproveitando muito. Sempre me programo para chegar no Rio na quinta, mesmo tarde da noite vou direto para o apartamento do casal, ela já me espera ansiosa, dormimos no quarto de hóspedes que agora ganhou cama nova, um puf imenso e muitas almofadas,
O Ricardo continua parceirão, ele é o marido na frente dos outros, mas quando chego no apartamento ele simplesmente me entrega a esposa, ele já confessou para Duda que a ama muito, que não quer perde-la, mas jamais tinha imaginado uma situação dessas, ver a esposa dele se entregar a outro, ainda mais com a aprovação e apoio dele, que fica sem reação quando vamos para o quarto de hóspedes, que chega a se masturbar na cama quando ouve o urros da esposa trepando no quarto ao lado, que ele está gostando muito da situação, que está muito feliz em ver a alegria e felicidade da esposa estampada no rosto, que ele sabe que ela está aproveitando nossas transas ao máximo, que nunca vai ser capaz de fazer ela gozar com tanta intensidade.
Ela já falou diversas vezes na frente do marido que está viciada em dar a bundinha pra mim, que eu deixo seu cuzinho latejando e alargado, isso deixa o Ricardo louco de ciúmes e tesão. A sua bunda está mudando com o uso intenso, o meu pau já entra fácil, as várias preguinhas minúsculas sumiram, deram lugar a 4 pregas grandes, o cuzinho está rombudinho e alargado, o meu dedão nem precisa de lubrificante para sumir todo, dá pra ver que as carnes de dentro do esfincter estão vindo pra fora mostrando que está dando para um cacete de bom calibre, quem come rabinho sabe do que estou falando. A safada ainda não deixou o marido comer sua bundinha, ele também está proibido de participar das nossas trepadas, só pode olhar da porta do quarto, falou que ?por enquanto ele está de castigo?, que é o preço dele ter comido suas amigas e primas, só vai dar o rabinho pra ele quando já estiver bem alargado, depois de eu ter comido muito, falou que talvez leve mais um ano pra ficar no ponto, o marido fica atordoado, abobalhado com a situação, nem reage, como eu já disse, vai saber o que passa na cabeça dele numa hora dessas.
Agora que está ficando com a bunda maior, mesmo com muita academia, ela já aumentou 5 cm de bunda, vai colocar silicone nos seios para fica um conjunto mais harmonioso, nem perguntou ao marido como ele queria, foi logo perguntado pra mim o tamanho que eu quero ? Falei em 300 ml para ficar peituda, pois ela está bem rabuda, assim fica bem gostosa. Ela adorou, já está com a cirurgia marcada para poucos dias.
Estamos os 3 gostando da situação, levamos a coisa com muito jeito, muita discrição, nem penso em humilhação do casal ou coisas do tipo, enquanto durar essa situação estou aproveitando muito a morena fogosa. Ele colabora e ajuda nas trepadas da esposa comigo porque fica feliz em ver a alegria e felicidade dela quando está comigo. Era essa minha história, até mais.

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