sexta-feira, 14 de junho de 2013

O salva-vidas e sua esposa e nós

O Salva Vidas, sua esposa e nós. Em 2001, meu marido, um homem bonito, culto,inteligente, educado e muito gentil, diria que o homem ideal, resolveu passar um mês num pequeno distrito de Anchieta no Espírito Santo chamado Iriri. Nossos dois filhos foram para Brasília com minha cunhada. No dia 15 de dezembro, viajamos para lá. Era nossa segunda lua-de-mel . Alugamos uma belíssima casa na praia, o lugarejo ainda estava quase deserto. Alojados, fizemos compras e começamos aquela rotina de praia, restaurantes, passeios, lojinhas. Sentados na varanda da casa observava a praia. Num início de tarde, observei que um salva-vidas de porte médio, bastante simpático ficava o tempo todo de pé junto com outro colega. Fiquei alarmada com o volume que mostrava por baixo do short. Era algo fora do normal. Comentei com meu marido sobre o assunto e ele observou e disse que realmente era algo fora do comum. Nos dois ou três dias seguintes, observamos e conversamos sobre o cara. Entre uma cerveja e outra, uma vodca, o assunto foi rendendo e ganhando proporções. Meu marido foi empolgando e me testando se eu não queria experimentar outro homem de pinto grande já que o dele só tem 13 cm. O assunto virou pauta de todo dia. Eu já estava meio aborrecida com tanta insistência e para minha grande surpresa meu marido chegou numa tarde acompanhado do tal salva vidas. Imaginem o susto que levei mas recompus-me fui e atenciosa com a visita. Tomamos cerveja, comemos petiscos conversamos até mais tarde da noite. Quando ele saiu dei uma bruta bronca no meu marido por ter me aprontado isso. Ele insistiu que eu deveria experimentar outro pois o pinto dele é pequeno e eu merecia um pinto maior e mais grosso. Disse a ele que optei por ele com seu pinto pequeno e que estava muito feliz. Mas para nova e maior surpresa, na sexta feira à tarde eis que chega meu marido, e o tal salva vidas com uma morena linda cor de chocolate, olhos verdes, cabelos cacheados, corpo perfeito, linda, muito linda. Fiquei ainda mais confusa mas meu marido parecia velho amigo dos dois e convidou-os para uma cerveja. Apesar de muito constrangida, começamos um bom papo, cerveja, vodca, peixe, azeitonas, queijo, e o papo foi tomando um rumo alegre, divertido, brincadeiras,piadinhas e muitas insinuações. A certa altura da noite, meu marido surpreendeu novamente a todos e disse com todas as palavras que eu havia achado o homem bonito e interessante e que havia convidado os dois para um papo diferente e se rolasse uma química seria bem vinda. Pela reação dos dois já estava tudo combinado. Surpresa vi o Paulo( nome fictício) se aproximar de mim sem a menor cerimônia e me abraçar por trás. Abusado, me encostou aquele monstro de pinto na bunda foi logo pegando nos meus peitos e me amassando. Fiquei gelada, petrificada, nunca tive outro homem ainda mais desse jeito na presença de meu marido e de outra mulher. Virei e olhei e vi a morena já dando uma esfregada no meu marido num abraço e num beijo louco. Passado o susto me virei e resolvi entrar na onda do momento embalada pela bebida. Em pouco tempo estávamos todos pelados e aí pude ver aquele pinto. Realmente algo fora do normal, de cor branco-rosada, com uma cabeça muito grande, parecia um cogumelo, muito grosso, cheio de veias e grande, muito grande. Estava duro feito um poste e levantado em riste. Fiquei enlouquecida com aquilo e comecei a chupar. Praticamente não cabia na boca. Chupei, lambi, mordisquei, peguei, olhei, admirei. Estava molhadíssima, excitadíssima , enlouquecida com aquela coisa. Depois de muitos beijos, amassos ele me virou de quatro. A morena e meu marido encostaram em nós. A mulher dele pegou a o pintão e começou a esfregar na porta da xoxotinha, naquela altura muito molhada, pulsando, quentíssima, piscava loucamente mas ele foi esfregando na porta, roçando, colocava na portinha, esfregava, ameaçava colocar, tirava de volta. Estava enlouquecida e minha xoxotinha dava trancos incríveis, como se quisesse morder aquela tora. E por fim foi posicionando na entrada, e ele lentamente foi penetrando. Senti uma dor diferente, uma dor gostosa era grande e grosso demais, fui rebolando, mexendo e ele ajeitando senti a passagem da cabeçona foi um alívio e lentamente acomodou tudo dentro de mim. Meu marido começou a roçar e esfregar meu grelinho e ele enfiando firme e cadenciado. A morena me acariciava o rosto e chupava meus peitos. Ficamos grudados assim uns quarenta minutos e e comecei a sentir um arrepio no corpo todo, minha xoxotinha apertava o pintão, mordia mesmo, tremi toda, meu grelo estava muito projetado e meu marido conhecendo bem isso apertou a frequência e a força no dedo e o roludo me socava intensamente. Explodi em um gozo tão intenso e avassalador que urrei feito uma louca e tive naquele momento o gozo mais intenso e profundo de minha vida. Ainda contraindo a xoxotinha senti o jato de porra na xoxota. Aos poucos, o salva vidas foi relaxando e tirando aquele pinto enorme saindo pingando e meio tonto. Nesse momento vi que meu marido estava atracado com a morena e me virei para devolver os carinhos chupando-a e acariciando.Dai a pouco os dois também estavam em gozo intenso e total.Só então me dei conta da irresponsabilidade de transarmos todos sem camisinha. Uma loucura sem tamanho. Ficamos por lá mais vinte e cinco dias e transando todos os dias em todas as posições e lugares possíveis, e cada qual era melhor que a outra. É claro que minha xoxotinha tão apertadinha e arrumadinha voltou toda arrombada e acabada mas confesso que até hoje sonho com aquele pintão. Foi o melhor presente de natal que já ganhei na minha vida. Por decisão nossa, nunca mais transamos com outros parceiros e nem pretendemos mas foi uma experiência única, sensacional, maravilhosa, deliciosa.

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